Este ambiente publiciza o trabalho conjunto do docente Clodoaldo Silva da Anunciação, dos discentes do 8º e 9º semestres do Curso de Direito e também dos alunos do Curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais, da UESC.O objetivo é tornar o aprendizado do Direito Internacional mais eficiente, dinâmico e agradável para os discentes, otimizando a troca dialética de conhecimentos entre docente e discentes da disciplina, de outras matérias e também de outras instituições de ensino superior –IES nacionais e internacionais.
Nos espaços de aprendizagem colaborativa você encontrará informações, discussões, legislação, pesquisas, reportagens, vídeos e outras mídias contemporâneas para o seu aprendizado e também poderá compartilhar seus conhecimentos e vivências para o aprendizado de todos.
Boa Noite Professor.
ResponderExcluirJá estamos aqui!
Professor Clodoaldo,
ResponderExcluirParabéns pela grande iniciativa,
espero que nos ajude a entender mais sobre
este assunto tão elementar para nossa área.
Em seu livro "Criatividade e grupos criativos", Domenico de Masi revela-nos o potencial criativo dos grupos em relação à simples performance individual. Homens como Mendel, Newton, Freud e Darwin, entre outros, foram capazes de, sozinhos, construir teorias magníficas, capazes de explicar o mundo. Todavia, como bem ressaltou Newton, se puderam ver mais longe é porque estavam sobre ombros de gigantes. Ressalte-se no entanto, que os homens citados realizaram sozinhos seus respectivos trabalhos criativos, ou seja, de forma totalmente individual. Domenico De Masi demonstra que a era das grandes criações individuais está praticamente sepultada. Quase tudo, de certa magnitude, que vem se criando nos últimos 100 anos, é fruto de trabalho colaborativo. Dá como exemplos a bomba atômica e o CERN, na Suíça. Grupos criativos se formaram, na verdade, desde a Antiguidade. Num intervalo de 100 anos, conviveram num mesmo espaço geográfico os homens que, juntos, criaram a linha de pensamento da civilização greco-romana: Sócrates, Platão, Aristóteles, Arquimedes, Sófocles, Pitágoras, entre muitos outros. Mais grupos criativos se formaram ao longo da História: os Renascentistas, os Iluministas, os Impressionistas, etc. Cada um desses grupos, ao difundirem suas idéias, transformou o Mundo de forma significativa. Nomes que são celebridades hoje, como Bill Gates e Steve Jobs, representam apenas grupos criativos trabalhando na Revolução da Informação a qual estamos presenciando. A Internet é fruto de trabalho de grupo; e ela é apenas a matriz sobre a qual mais grupos se instalam, também com objetivos criadores, como é o caso deste grupo de estudos sobre Direito Internacional. Que vingue a Idéia!
ResponderExcluirProfessor,
ResponderExcluirAcho muito interesante essa forma de aprendizado. Mas, me permita fazer um comentário seguido de uma sugestão.
Comentário: Somos mais que 50 na sua turma, acho. Se todos mandam (obrigados) pelo menos uma colaboração por semana, como um texto, um vídeo, etc, teremos 50 itens a explorar, no mínimo fazer uma leitura por semana. Acredito que não consigamos fazer isso. É muito material para quem tem que estudar também as demais disciplinas e estaggiar, trabalhar, etc. Além disso, cada um fica preocupado mais em postar material do que realmente comentar o material postado pelos colegas. Observo que são poucos os que comentam.
Sugestão: Será que o senhor não poderia nos ajudar a selecionar melhor o material que escolhermos, direcionando para temas que permitam a postagem de comentários aplicando o conhecimento que estivermos simultaneamente obtendo em sala de aula? Ninguém seria obrigado a postar material toda a semana, mas todos seriam obrigados a postar comentários.
Atenciosamente, Luiz Leite